O governador do Maranhão Flávio Dino (PC do B), fez uma declaração em suas redes sociais um tanto como polêmica nesta terça-feira (12), após o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro publicar um novo Decreto, colocando como serviços essenciais três ramos de atividade econômica, como salões de beleza, academias e barbearias.
Após o presidente Bolsonaro anunciar o Decreto, Flávio Dino em suas redes sociais publicou um texto que dizia que não irá obedecer o Decreto presidencial, editado nesta terça.
São Luís e mais três municípios que compõe a Região Metropolitana da capital maranhense, estão de "lockdown" a dez dias, mas de acordo com o governo do estado, foi prorrogado até domingo (17).
O "lockdown" na grande São Luís foi comparado por Bolsonaro como ditadura venezuelana, alfinetando o governador Flávio Dino com um vídeo que circula nas redes sociais, onde um policial Militar em serviço, entra dentro de um ônibus e manda passageiros descer por não apresentarem uma declaração que estariam indo trabalhar como agentes de saúde.
Governador em seguida respondeu no Twitter o presidente da República, dizendo que isso foi uma afronta.